Segundo dia: Uma visão do 14º Congresso Internacional de Educação, da LBV

A estudante de Relações Públicas Nadiele Bortolin conta o que aprendeu no evento realizado na capital paulista

Neste mês de julho, tive a oportunidade de participar, pela primeira vez, do Congresso Internacional de Educação da Legião da Boa Vontade, que já está em sua 14ª edição. A alegria, a ansiedade e a expectativa foram superadas desde o primeiro dia do evento. Tanto os profissionais que palestraram quanto os que ministraram as oficinas são excelentes e verdadeiros modelos em Educação. Além de compartilharem suas experiências, eles propagaram seu conhecimento, sempre aliado com “uma visão além do intelecto“.

Vivian R. FerreiraVista parcial do público que participou dos três dias de evento.

Exemplos, conhecimentos agregados, boas lembranças, diferentes dinâmicas e muita animação são palavras que resumem como foi o segundo dia do evento para mim.

Ganhei um conhecimento para a vida toda! Na primeira palestra do dia, conduzida pelo professor Júlio Furtado, ele disse que o papel do professor “é fazer aprender, e não ensinar”. Assim, quando servimos de exemplo para outras pessoas, devemos procurar sempre ajudar na construção do sentido individual, para depois produzir significado a partir disso.

Estar ao lado de pessoas que buscam “uma visão além do intelecto” é uma experiência única, contagiante e maravilhosa. Até então, eu, estudante de Relações Públicas, iria apenas concluir a graduação. Mas, depois de participar desse Congresso, pretendo um dia, futuramente, lecionar, seja como professora na minha área ou, de forma voluntária, em algum trabalho social da LBV.

Vivian R. FerreiraQuem disse que a música não pode ser uma aliada da educação? Nessa oficina, os congressistas vivenciaram experiências musicais e perceberam como esse instrumento auxilia na percepção dos sentidos.

Adorei a oficina Pesquisa sonora: do conhecimento à criação. Muitas dinâmicas foram desenvolvidas com os participantes e, em um momento reflexivo, foi comentado o quanto é fascinante aprender sempre e o quanto é necessário assumirmos uma postura constante de aprendizes para estarmos sempre nos capacitando para propagar novos conhecimentos.

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