
O ano de 2020 ficará marcado na história da humanidade. O contágio com o novo coronavírus, iniciado em dezembro de 2019, na cidade de Wuhan (capital da província de Hubei), na China, alastrou-se por todo o planeta nos últimos meses. Até o dia 26 de junho, os casos confirmados pela infecção da Covid-19 no mundo passaram de 9,6 milhões, segundo informações da Universidade Johns Hopkins (EUA). O número de óbitos ultrapassa a marca de quase 490 mil. No Brasil, já são mais de 1,2 milhão de casos confirmados e mais de 55 mil mortes, conforme contabiliza o Ministério da Saúde.
A fim de evitar que o número de internações ultrapasse a capacidade de atendimento dos sistemas de saúde, autoridades internacionais têm solicitado o distanciamento social entre os habitantes de seus respectivos países, atitude primordial neste momento para preservar vidas, até que tudo possa voltar ao normal. Enquanto hospitais estão superlotados, as ruas das cidades estão praticamente vazias. Essas medidas de isolamento, com autorização de funcionamento somente de comércios, indústrias e serviços essenciais, impactam a economia mundial, contribuindo seriamente para a elevação dos índices de desemprego e acarretando grandes prejuízos aos profissionais autônomos.

Uma pesquisa do Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional (Cedeplar) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) confirma esse cenário preocupante. De acordo com o estudo, que estima queda do Produto Interno Bruto (PIB) nacional e da geração de emprego, os lares mais pobres (com renda entre 0 e 2 salários mínimos) podem ter suas vidas mais prejudicadas neste período.
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Desse modo, com o apoio de doadores, de voluntários, de empresários e da classe artística, a Entidade vem reforçando a segurança dos que mal têm recursos para se manter. Confira, a seguir, a palavra de alguns dos beneficiados e a abrangência da campanha em cada região, que já impactou mais de 37 mil indivíduos até o momento.
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