LBV discursa em Plenário da ONU e destaca sua pioneira linha educacional

Líderes mundiais, chefes de Estado e representantes de organizações internacionais estiveram presentes no evento.

Nova York, EUA — A Legião da Boa Vontade realizou, nesta quinta-feira, 20, um discurso no Plenário da ONU, destacando aos líderes mundiais, chefes de Estado e representantes de organizações da sociedade civil, o seu trabalho de vanguarda ao promover uma educação com base na formação integral do Ser Humano. O pronunciamento foi transmitido, ao vivo, pela ONU TV.

Carlos GutembergVista parcial do Plenário da ONU.

Na oportunidade, o representante da LBV nas Nações Unidas, Danilo Parmegiani, destacou ao público presente a Pedagogia do Afeto e a Pedagogia do Cidadão Ecumênico, criadas pelo educador Paiva Netto, dirigente da Instituição. Esta linha educacional oferece um modelo novo, no qual Cérebro e Coração trabalham juntos.

No pronunciamento, Danilo também destacou a revista BOA VONTADE Desenvolvimento Sustentável, 2017 (versões em português, inglês, espanhol e francês). A publicação foi compartilhada com as autoridades presentes durante o Fórum Político de Alto Nível sobre Desenvolvimento Sustentável e na Reunião de Alto Nível do Conselho Econômico e Social (Ecosoc/ONU), de 10 a 20 de julho.

DivulgaçãoO discurso foi transmitido, ao vivo, pela ONU TV.

O Programa Boa Vontade, com Paiva Netto, da Boa Vontade TV, destacou a apresentação do painel da LBV e também o pronunciamento feito na sede das Nações Unidas. Acompanhe!

Leia, na íntegra, o discurso da LBV:

“Represento a Legião da Boa Vontade, uma organização da sociedade civil originada no Brasil, que se dedica à erradicação da pobreza em todas as suas formas por meio da promoção de programas educacionais e de assistência social em sete países: Brasil, Argentina, Bolívia, Paraguai, Uruguai, Portugal e Estados Unidos.

No decorrer de 67 anos de experiência, aprendemos que a maneira mais eficaz de combater a pobreza em seus aspectos multidimensionais se dá por meio de uma solução holística que ofereça acesso a diversos serviços essenciais, sobretudo, a uma educação de qualidade que seja transformadora.

Recente relatório da UNESCO, que analisa a correlação entre pobreza e educação, revelou que “alcançar a conclusão do ensino primário e secundário na população adulta ajudaria a tirar mais de 420 milhões de pessoas da pobreza, assim, reduzindo em mais da metade o número de pessoas pobres no mundo”.

Vivian R. Ferreira
Senhor presidente, é crucial priorizar esforços que preparem as futuras gerações com conhecimento, habilidades, valores e atitudes, de modo a torná-las protagonistas na agenda internacional de Desenvolvimento Sustentável.

A linha educacional da LBV tem alcançado êxito nesse sentido, pois nossos objetivos de aprendizagem buscam ir além do intelecto. Nossa proposta sugere que o desenvolvimento integral do indivíduo alie “cérebro e coração”. Em outras palavras, além do desenvolvimento cognitivo, precisamos igualmente fortalecer os bons sentimentos e iluminar as consciências para um mundo mais justo, inclusivo e pacífico.

Nos últimos cinco anos, mais de 3,5 milhões de pessoas foram impactadas pelo nosso amplo trabalho nas áreas da educação e da assistência social, em aproximadamente 150 comunidades em situação de vulnerabilidade, em três continentes. Em todas elas, constatamos alta mobilidade social e aumento significativo no engajamento solidário do público atendido nos desafios locais de suas comunidades.

{sbm a:l}Conforme destaca o jornalista e educador brasileiro Paiva Netto, diretor-presidente da nossa Instituição e criador dessa proposta educacional inovadora: “Enquanto não prevalecer o ensino eficaz por todos os de bom senso almejado, qualquer nação padecerá cativa das limitações que a si mesma se impõe”.

A íntegra do artigo dele e as recomendações da Legião da Boa Vontade estão publicados na revista “BOA VONTADE Desenvolvimento Sustentável”, disponível nesta conferência em diversos idiomas.

Muito obrigado.”

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LBV na ONU

A Legião da Boa Vontade é uma organização da sociedade civil com status consultivo geral no Ecosoc, desde 1999, e associada ao Departamento de Informação Pública da ONU (DPI) desde 1994. Essa condição lhe permite participar e contribuir para a discussão dos temas de desenvolvimento propostos pelo organismo internacional e seus países- membros. 

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