Educação infantil: um capítulo especial

Escolas da LBV redobram planejamento e o preparo das unidades de ensino.

A Rede de Ensino da LBV voltou a receber seus estudantes.

Na Educação Infantil, como mostra a reportagem a seguir, publicada originalmente na revista BOA VONTADE nº 264, de outubro de 2021, o planejamento e o preparo das unidades de ensino têm sido redobrados.

Vivian R. Ferreira
Turmas reduzidas, carteiras com distanciamento mediante o protocolo sanitário em vigor para as escolas, atividades ao ar livre, janelas sempre abertas, ambientes ainda mais vezes higienizados e uso contínuo de máscaras, tudo para oferecer segurança a pais, crianças e profissionais nos momentos presenciais na escola. Além disso, também pela legislação educacional, cabe aos responsáveis a opção de os pequeninos permanecerem com o ensino remoto.

Diversificadas soluções criativas foram pensadas pela equipe da LBV, a exemplo do uso de bambolê e de tapetes coloridos individualizados de EVA (Etileno Acetato de Vinila), para que, de maneira lúdica, crianças de 0 a 6 anos compreendam o espaçamento necessário, mas não deixem de aprender e se divertir com as brincadeiras, o esporte, a dança e uma série de outras atividades lúdicas, tão enriquecedoras para o público infantil.

Vivian R. Ferreira
Todo esse esforço para acolher já mostra os seus frutos.

Francisca Sheila Souza Higaldo, 31 anos, mãe da Maria Helena, 6 anos, aluna da escola de Educação Infantil da LBV em Curitiba/PR, diz que a menina ficou bastante agitada nos últimos tempos. Com o retorno das aulas presenciais e o apoio de uma psicóloga, a pequena Maria Helena está bem melhor. A mãe conta que a filha estava tão ansiosa para o retorno que, no primeiro dia de aula, chegou à escola antes dos demais colegas.

“Saímos bem cedinho. Ela ficou muito feliz em poder ver os amiguinhos dela de volta, as professoras, das quais tinha muita saudade. Só tenho alegria e gratidão a todo mundo da LBV, a todos os colaboradores; esse é um trabalho sério.”

Francisca emocionou-se ao falar da filha e das superações pelas quais a família tem passado nos últimos anos. Com a mudança de Manaus/AM, há cerca de oito anos, para a capital curitibana, em busca de melhores oportunidades de vida, ela e o esposo, Wallace Lopes da Silva, 35 anos, passaram por grandes privações com a surgimento de duas doenças no marido, a espondilite anquilosante (na coluna vertebral) e a fibromialgia, que o impedem de trabalhar.

Vivian R. Ferreira
Se não bastasse a questão da saúde, com a pandemia, a empresa em que Francisca estava empregada fechou, e, a partir daí, ela passou a sustentar o lar com pequenos serviços de autônoma.

Nesse período, a Instituição, que já recebia Maria Helena, passou a ser ainda mais presente.

Diego Ciusz

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