Aprendendo por toda a vida

Serviço de convivência da LBV para idosos promove troca de experiências, amizade e novos conhecimentos.

Quem nunca se surpreendeu com pessoas que completam a graduação universitária após os 60 anos ou que iniciam uma nova carreira na idade em que a maioria poderia estar pensando em se aposentar? Esses e tantos outros casos de quem busca o aprimoramento pessoal, tendo em vista as transformações do mercado profissional ou, simplesmente, para realizar sonhos, são mais comuns do que imaginamos. Tal movimento, que vem ganhando força nos últimos anos, foi batizado com uma expressão em inglês: lifelong learning (em tradução livre, “aprendizado ao longo da vida”).

Vivian R. Ferreira
Bastante festejado pela perspectiva laboral como diferencial de trabalho, o conceito reflete a vontade daqueles que almejam ter uma velhice mais produtiva, saudável e feliz, tornando-se cada dia mais importante, diante da mudança do perfil demográfico de nosso país, que já não é tão jovem como antes.

Dados do IBGE apontavam, já em 2017, que o número de cidadãos com mais de 60 anos vem crescendo em ritmo mais acelerado do que em outros povos e que, até o ano de 2050, a quantidade de pessoas nessa faixa etária deve chegar a 28,45% do total dos brasileiros, mais de 60 milhões de habitantes, levando-se em conta a população atual estimada, que é de 213,3 milhões. A previsão é de que o Brasil se torne a sexta nação com mais idosos do globo.

Na LBV, o assunto recebe o devido destaque em suas ações, de maneira a ajudar idosos a construir trajetórias significativas nessa fase da existência, incentivando-os a não mais ficarem isolados, e sim ativos e participativos socialmente.

Márcio Francisco
O serviço Vida Plena cumpre esse papel com maestria em 51 cidades no território nacional, priorizando em seu atendimento cidadãos que estejam passando por algum tipo de vulnerabilidade social ou pessoal, a exemplo dos amparados pelo Benefício de Prestação Continuada (BPC) ou pelo Auxílio Brasil, de pessoas com deficiência e daqueles que vivenciem alguma situação de violação de direitos, além dos que têm vínculos familiares e comunitários fragilizados.

Vivian R. Ferreira
Dessa forma, o serviço busca ampliar trocas culturais e de experiências, para que seja desenvolvido o sentimento de pertença e de identidade, com caráter preventivo e proativo, pautado na defesa e afirmação de direitos e no desenvolvimento de capacidades e potencialidades, fortalecendo a autonomia dos usuários.


Esse é o trecho inicial da reportagem “Aprendendo por toda a vida”, publicada na revista BOA VONTADE nº 276, de outubro de 2022. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui.

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