Este texto foi publicado originalmente na revista BOA VONTADE nº 263, de setembro de 2021. Para ler outros conteúdos desta edição, que é gratuita, clique aqui.
A cozinheira Eliseleine de Lima, de 42 anos, moradora de Curitiba/PR, é uma das inúmeras pessoas ameaçadas pelas incertezas que a pandemia trouxe.
“Teve dias que a Sarah acordava chorando de manhã ou na hora de dormir porque queria mamar. E eu não tinha leite, tive de pedir emprestado aos vizinhos. Como é que você vai negar para uma criança de 4 anos o leite?”, lembra.
E a sua doação contribuiu para que esse cenário não se tornasse ainda pior nesse período, já que ela possibilita com que a LBV preste um fundamental apoio a essas pessoas.
“A LBV na minha vida significa família, porque faz quase dois anos que a Sarah estuda na Escola da Instituição. Quando preciso de alguma coisa, é lá que eu corro. Sei que eles estão sempre de braços abertos para me atender”, destaca Eliseleine.
Para manter a menina e outro filho mais velho, só pôde contar com a LBV. Além das aulas remotas e dos materiais pedagógicos encaminhados pela Entidade, todos os meses a família recebe uma cesta de alimentos não perecíveis e kits de limpeza e de higiene.
“Sem a cesta da LBV, ia faltar bastante coisa, ela ajuda muito. Vem arroz, feijão, para pôr na panela. Eu agradeço bastante, porque essa cesta vem do Céu.”
Eliseleine não perde a crença em dias melhores e conclui mandando um recado a todos os que cerram fileiras com a Instituição: “Continuem ajudando, é uma obra maravilhosa, abençoada! Se não são vocês e a LBV, muitas famílias não teriam o que pôr na panela”.
A você, que diz “SIM!” à LBV, saiba que a sua doação mensal é fundamental para que este importante trabalho emergencial continue em todo o Brasil.
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