Cassio Santos, morador de Marília, no interior paulista, é pai de Calebe, 2 anos, Rafaela, 11, e Evellyn, 13.

Ao doar para a LBV, Cassio investe em educação para crianças e jovens; em oportunidades para jovens e adultos; em troca de experiências para gestantes; em garantias de direitos para idosos, famílias e comunidades, oportunizando uma nova perspectiva de vida; e, neste momento, ajuda a amenizar os impactos sociais e econômicos gerados pela pandemia do novo coronavírus, além do combater o frio.
Em bate-papo com a equipe da revista BOA VONTADE, publicado na edição 262, de agosto de 2021, ele destaca o valor de suplantar as adversidades deste período pelo qual passam o país e o mundo.
“Independentemente da situação, preciso continuar sendo um rio, porque o rio abre novos canais. Eu não posso me tornar uma represa e achar que vou segurar tudo pra mim; neste momento [de crise] é que precisamos estender as nossas mãos, porque o pouco que fazemos é muito, às vezes, para quem não tem nada”, afirmou.
Cassio revelou ainda que, ao receber o convite para fazer parte deste elo de Amor, a decisão de ajudar foi imediata, “porque eu tenho certeza de que isso faz toda a diferença.” Ele também contou outras razões que fazem do ato de doar um motivo de felicidade e inspiração para a luta diária.

Cassio — Com certeza. Em junho, recebi um cartão de aniversário das crianças [da Entidade], fiquei emocionado, até postei nas minhas redes sociais, marcando a equipe da LBV. Eu falo que doadores têm um chamado, que Deus precisa de pessoas que tenham o coração disposto a doar para manter lugares como esse da Legião da Boa Vontade. Faço isso com muito amor e carinho.
BV — Você acredita que o seu gesto de Solidariedade ajuda a construir um mundo melhor?
Cassio — Sim. Eu falo que todos os dias são dadas às nossas mãos sementes; [portanto,] se as ganho, tenho que semear. E a LBV é uma terra fértil, eu sei onde estou semeando. Sei que têm famílias que são ajudadas, crianças, pessoas que estão sendo abençoadas. Vejo isso como o maior exemplo de transformação no mundo, que é começar com um gesto dentro da minha casa, mostrando para os meus filhos, para a minha família e os amigos o poder da semeadura, o poder de colaborar.
BV — Que convite faria para que outros também passem a doar à LBV?
Cassio — Façam aquilo que gostariam que fizessem por você. Às vezes, não se consegue colaborar com muito, mas é possível ajudar. O que dá R$ 10, o que dá R$ 100, o que dá R$ 1.000… Com o pouco que cada um pode doar se junta e milhões e milhões de pessoas são transformadas por esse projeto da LBV, que há 71 anos está aí. É quase um século amparando as famílias. Tenha certeza de que essa doação é um grande investimento social, pessoal e espiritual para quem ajuda. Para mim, é gratificante, e, até quando eu viver, vou colaborar com vocês.
Para conferir outros conteúdos da revista BOA VONTADE nº 262, de julho de 2021, clicando aqui.